terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Natal - Primeiro Postal

O primeiro postal de Natal surgiu na Inglaterra, pelas mãos do pintor John Callcott Horsley (1817-1903), em Dezembro de 1843, a pedido de Sir Henry Cole (1808-1882), director do South Kensington Museum (rebaptizado, em 1899, de The Victoria and Albert Museum). 
No Natal, Sir Henry costumava escrever cartas aos seus familiares, amigos e conhecidos, desejando-lhes Boas Festas. Mas como tinha pouco tempo disponível, pediu a Horsley para lhe criar um postal com uma única mensagem que pudesse ser duplicada e enviada a todas as pessoas da sua lista. A primeira edição foi impressa em cartão por Jobbins de Warwick Court, Holborn, em Londres e posteriormente, pintados à mão por Manson e publicados no "Summerly's Home Treasury Office, 12 Old Bond Street, Londres", pelo seu amigo e sócio Joseph Cundall.

A SIMBOLOGIA DO BOLO REI

A simbologia, a lenda e a real história que envolvem o bolo-rei

Por detrás do bolo-rei está toda uma simbologia com 2000 anos de existência. De uma forma muito resumida, pode dizer-se que esta doce iguaria representa os presentes que os três Reis Magos deram ao Menino Jesus aquando do seu nascimento. Assim, a côdea simboliza o ouro; as frutas, cristalizadas e secas, representam a mirra; e o aroma do bolo assinala o incenso.
Ainda na base do imaginário, também a fava tem a sua "explicação". Reza a lenda que, quando os Reis Magos viram a estrela que anunciava o nascimento de Jesus, disputaram entre si qual dos três teria a honra de ser o primeiro a brindar o Menino. Com vista a acabar com aquela discussão, um padeiro confeccionou um bolo escondendo no seu interior uma fava. O Rei Mago a quem calhasse a fatia de bolo contendo a fava seria o primeiro a entregar o presente. O dilema ficou solucionado, embora não se saiba se foi Gaspar, Baltazar ou Belchior o feliz contemplado.
Historicamente falando, a versão é bem diferente. Os romanos usavam as favas para a prática inserida nos banquetes das Saturnais, durante os quais se procedia à eleição do Rei da Festa, também designado Rei da Fava. Este costume terá tido origem num jogo de crianças muito frequente durante aquelas celebrações e que consistia em escolher entre si um rei, tirando-o à sorte com as favas.
Este inocente jogo acabou por ser adaptado pelos adultos, que passaram a fazer uso das favas para votar nas assembleias. Dado aquele jogo infantil ser característico do mês de Dezembro, a Igreja Católica decidiu relacioná-lo com a Natividade e, depois, também com a Epifania (os dias entre 25 de Dezembro e 6 de Janeiro). Esta última data acabou por ser designada pela Igreja como Dia de Reis, altura em que algumas famílias, nomeadamente em Espanha, procuram manter a tradição, não só comendo o bolo-rei como aproveitando a ocasião para distribuir os presentes pelas crianças.
Para além desta, havia uma outra tradição, da qual poucos terão conhecimento, que afirmava que os cristãos deveriam comer 12 bolos-reis, entre o Natal e os Reis, festa que muito cedo começou a ser celebrada na corte dos reis de França. O bolo- -rei terá, aliás, surgido neste país, no tempo de Luís XIV, para as festas do Ano Novo e do Dia de Reis. Com a Revolução Francesa, em 1789, a iguaria foi proibida, mas, como bom negócio que era, os pasteleiros continuaram a confeccioná-lo sob o nome de gâteau des san-cullottes.


Diário de Notícias, http://www.dn.pt/inicio/interior.aspx?content_id=633068  visto em 2014, 31 de Dezembro

BOLO-REI; BOLO REPUBLICANO




Festa feliz, logo à noite, com ou sem o bolo rei. (anúncio de 1910, Guimarães) Decisão de Ano Novo: Gosta do PORTO DESAPARECIDO? Do único, do original, do registado PORTO DESAPARECIDO? Do que começa muito antes do Facebook em Portugal, em 2002 e como livro de sucesso? Do de MARINA TAVARES DIAS e de MARIO MORAIS MARQUES? Então, convide os seus amigos. Ajude a travar as várias cópias não autorizadas, trazendo mais «gostos» para a página. Imagens enviadas pelos amigos da página oficial do PORTO DESAPARECIDO © Marina Tavares Dias e Mário Morais Marques. Por favor partilhem no vosso mural e com os vossos amigos. Obrigado.

Origem dos rituais relativos à mudança do ano


A celebração da passagem do ano velho para o novo é, também, chamada réveillon, termo oriundo do verbo réveiller, que, em francês, significa despertar.
A primeira comemoração, chamada "Festival de ano-novo" ocorreu na Mesopotâmia por volta de 2.000 a. C. Na Babilônia, a festa começava na ocasião da lua nova, por altura do equinócio da primavera. No calendário atual, ocorre em meados de março (mais precisamente em 19 de março, data que os espiritualistas comemoram o ano-novo esotérico).
Os assírios, persas, fenícios e egípcios comemoravam o ano-novo no mês de setembro (dia 23). Os gregos, celebravam o início de um novo ciclo entre os dias 21 ou 22 do mês de dezembro.
Os romanos foram os primeiros a estabelecerem um dia no calendário para a comemoração desta grande festa (753 a.C. - 476 d.C.) O ano começava em 1º de março, mudou em 153 a. C. para 1º de janeiro e mantido no calendário juliano, adotado em 46 a. C.
Nesta altura, Júlio César fixou o 1º de janeiro como o dia do Ano-Novo. Como os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões, o mês de Janeiro, dedicado a Jano tinha duas faces – uma voltada para frente e a outra para trás.
Em 1582, a Igreja Católica Romana consolidou a comemoração, quando adotou o calendário gregoriano.
No entanto, alguns países mudam de ano em épocas diferentes: na China, a festa da passagem do ano começa em fins de janeiro ou princípio de fevereiro. Durante os festejos, os chineses realizam desfiles e shows pirotécnicos. No Japão, o ano-novo é comemorado do dia 1º de janeiro ao dia 3 de janeiro.
A comunidade judaica comemora o ano-novo ou Rosh Hashaná, - "A festa das trombetas" -, durante dois dias do mês Tishrê, que ocorre em meados de setembro ao início de outubro do calendário gregoriano. Para os islâmicos, o ano-novo é celebrado em meados de maio. Corresponde ao aniversário da Hégira (ida de Maomé de Meca para Medina), que marca o Ano Zero árabe que corresponde ao nosso de 622. .
No mundo inteiro o Ano Novo começa entre fogos de artifício, buzinadas, apitos e gritos de alegria, rituais apotropaicos para afastar os maus espíritos.

Curiosidades sobre o Réveillon no mundo

Um dos primeiros territórios habitados a receber o sol do Ano-Novo é a Ilha Pitt, na costa oriental da Nova Zelândia.
O último lugar do mundo a festejar o início do Ano-Novo é a Ilha de Samoa, no Pacífico.
No Pleasure Island, um dos parques noturnos da Disney World, em Orlando, o Ano-Novo é comemorado todas as noites. À meia-noite, todos os visitantes vão para a rua central, fazem a contagem regressiva e comemoram a passagem do ano.
Fontes: http://www.intranet.cet.unb.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=412%3Afeliz-ano-novo-conheca-a-origem-as-tradicoes-e-as-simpatias&catid=34&Itemid=111http%3A%2F%2Fwww.guiadasemana.com.br%2Fcompras%2Fnoticia%2Fraizes-das-tradicoes-de-ano-novo - 24.12-2013-11horas

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

PRIMEIRO POSTAL DE NATAL





O primeiro postal de Natal surgiu na Inglaterra, pelas mãos do pintor John Callcott Horsley (1817-1903), em Dezembro de 1843, a pedido de Sir Henry Cole (1808-1882), director do South Kensington Museum (rebaptizado, em 1899, de The Victoria and Albert Museum). 
No Natal, Sir Henry costumava escrever cartas aos seus familiares, amigos e conhecidos, desejando-lhes Boas Festas. Mas como tinha pouco tempo disponível, pediu a Horsley para lhe criar um postal com uma única mensagem que pudesse ser duplicada e enviada a todas as pessoas da sua lista. A primeira edição foi impressa em cartão por Jobbins de Warwick Court, Holborn, em Londres e posteriormente, pintados à mão por Manson e publicados no "Summerly's Home Treasury Office, 12 Old Bond Street, Londres", pelo seu amigo e sócio Joseph Cundall.http://natalnatal.no.sapo.pt/pag_simbolos/postais.htm, 25 de dezembro, 10 horas