Ontem realizou-se mais um espectáculo de “A Presença das Formigas” na FNAC de Santa Catarina e de Gaia. Infelizmente não pude ir a um, nem a outro lado, mas gostava, até porque isto das formigas, pega-se. E é bom!
Formiga segundo o dicionário de Morais é um género de inseto himenópteros”; em sentido figurado “pessoa pequena”; “variedade de pêra”. A mim tudo se adapta, mas não certamente ao grupo. Talvez a primeira definição, que, na linha do Zeca ( o nosso Afonso, quase fundador da dinastia da liberdade!) se inquieta, não se acomoda, preserva e eleva o nosso património, neste caso, o musical.
Segundo o you tube, a “A Presença das Formigas reúne músicos de três países diferentes, mas a música que faz é, na sua essência, Portuguesa.
Esta inspira-se na Música Tradicional Portuguesa, nos seus tesouros anónimos, mas também no trabalho daqueles que à sua maneira e como ninguém elevaram essa mesma música a um grau de sofisticação inédito, os da chamada Música Popular Portuguesa (MPP).
A música da Presença das Formigas nasce então da admiração e respeito pelo referido património e da atracção irresistível pela inovação, pela escolha de caminhos menos óbvios, ou carreiros, já que de formigas falamos...”
Esta inspira-se na Música Tradicional Portuguesa, nos seus tesouros anónimos, mas também no trabalho daqueles que à sua maneira e como ninguém elevaram essa mesma música a um grau de sofisticação inédito, os da chamada Música Popular Portuguesa (MPP).
A música da Presença das Formigas nasce então da admiração e respeito pelo referido património e da atracção irresistível pela inovação, pela escolha de caminhos menos óbvios, ou carreiros, já que de formigas falamos...”