Muitos professores marcaram esta instituição e informaram o esqueleto que hoje está dentro do meu corpo. A muitos recordo com saudade. Lembro apenas um porque já partiu, o professor Carlos Alberto Ferreira de Almeida. Não o recordo por se integrar numa escola de boa didática, mas sim porque praticava aquela que creio ser a mais motivante. Despertar curiosidade e como ele dizia servir de trampolim. Fechava os olhos e discorriia. Nós corríamos para o acompanhar. Falava de tantas coisas ao mesmo tempo! Todas elas belas! Foi ele que me fez ver a beleza da Flauta Mágica de Mozart. Com ele passávamos das trevas para a luz, num ápice. Hoje estará seguramente repleto de luz.
O José Mário Branco também fazia parte de um dos painéis: o do movimento estudantil. É verdade, que é preciso é movimentarmo-nos.
Regozijo-me pelas bodas de ouro do curso de História, mas inquieto-me, porque a maltratam e nos maltratam, funcionários públicos, professores...