Depois de constituídos os grupos
tendo em linha de conta o máximo equilíbrio possível de personalidades
diferentes, os alunos serão convidados a ler os seguintes extratos do livro “O
Pintor debaixo do lava-loiças”.
Posteriormente, será projetada uma aplicação em P. P. referentes à política de Salazar perante o Nazismo.
http://www.slideshare.net/mariafimgomes/salazar-e-os-judeus
Será sugerido, então, que os alunos
encontrem o maior número de problemas/desafios e os escrevam numa folha em
branco que deve circular por todos os membros do grupo, assegurando a igualdade
de participação.
Quando a professora achar que os
alunos já formularam os problemas suficientes, pedir-lhes-á que se concentrem,
apenas, em cinco mais relevantes.
Estes problemas devem ser formulados
em forma de pergunta.
Por exemplo: “Uma vez que Salazar
declarou Portugal neutral, por que razão não permitia a entrada indiscriminada
dos judeus?”
Os alunos serão convidados a
pesquisar na Net o tema, em sítios para isso selecionados.
Depois desta pesquisa, os alunos,
serão de novo convidados a encontrar o máximo de soluções, tendo para isso que
escrever numa folha em branco o maior número de soluções que lhes ocorra,
obedecendo, tal como na primeira fase, ao princípio de igualdade de
participação. Posteriormente, deverão escolher as cinco melhores soluções que
sejam capazes de responder aos cinco problemas anteriormente formulados. As
soluções devem integrar: “quem; o quê; porque; como; onde; quando”, bem como
flexibilidade e clareza.
Como tarefa final, os alunos deverão
elaborar um texto que integre os problemas formulados e as soluções encontradas
para os resolver.
História problema
Extratos do livro “O Pintor debaixo do lava-loiças” de Afonso Cruz
“ - Parece-me que o
desenho que está a fazer é o antigo hospício que aqui existia. Foi deitado abaixo
há cerca de um ano e meio. (…)
Sors perguntou pelos
pacientes e o homem foi perentório, incisivo.
- Eram só judeus, isto
era um hospício para eles. Foram todos abatidos dentro dos edifícios. Nenhum
chegou a sair. Ouvi gritos a noite toda e tiros e risos. Ao que parece não
faria sentido levá-los para um campo de concentração.
Josef Sors (…) decidiu
voltar para os Estados Unidos (…) Arranjou um passaporte falso e passou a
fronteira para a Áustria, depois para o Norte de Itália e Suiça (….)
“Os tempos não estavam
para risos, mas os portugueses passeavam pelas ruas a rirem-se. Sors achava
tudo despropositado. Ninguém pode rir quando há nazis. Não há nada mais
incompatível.
Sors chegou a lisboa em
junho de mil novecentos e quarenta, e nessa altura via pessoas alegres, as ruas
cheias de gente. À noite viam-se marchas populares, estava tudo iluminado. De
onde Sors vinha (Bratislava) andava tudo às escuras. (…) Lisboa era exatamente
o oposto.
Comiam-se sardinhas
(bastante gordas, por sinal), e o passado português era exaltado: o império, as
colónias, os Descobrimentos. Sors sentou-se numa pastelaria da rua Garrett,
cruzou as pernas e acendeu um cigarro. Bebeu um café (que achou demasiado
torrado, demasiado amargo) e ficou a sentir o sol bater-lhe na cara. Lisboa era
cheia de luz, apesar de Sors não ver nenhuma na sua vida. Um engraxador
sentou-se à sua frente e Sors deu-lhe uma moeda. O homem, franzino e de bigode
preto, passou-lhe graxa nos sapatos demasiado usados. Ao fundo ouvia-se recitar
Camões. (…) Um senhor que se sentava na mesa ao lado aproximou-se em francês.
- Posso sentar-me?
- Por favor – disse
Sors, apontando para uma cadeira.
- Sabe qual é a
diferença, a diferença cientificamente exata, entre Camões e um português
médio? Sors encolheu os ombros, mostrando que não fazia ideia.
- Camões distingue-se
do português médio por ter menos uma pala nos olhos – disse o homem.
- Celebram o seu
passado e parecem alegres.
- Para que fique claro,
a portugalidade define-se assim: o nosso sucesso é uma ponte entre dois
fracassos. Para ver a quantidade de pessimismo que existe em cada português:
uma ponte entre dois fracassos. Nós somos um povo fatal, caro senhor, fatal:
para nós, o destino está escrito. Ah, se ao menos soubéssemos ler!”
(…)
“Joseph Sors costumava
passear pelo Estoril, pela praia durante o dia, e à noite sentava-se perto do
casino.
(…) Uma mulher jovem
saiu do casino e reparou em Sors. (…) Ela tirou um cigarro e acendeu-o. (…)
- Chamo-me Klára –
disse ela, estendendo a mão a Sors.
- Nome falso ou
verdadeiro?
- É importante?
Sors encolheu os ombros
(…)
- Conheço um bar que
fica aberto a noite toda.
Sors hesitou.
- Eu pago – disse ela –
acabo de ganhar algum dinheiro no bacará. O dinheiro que se ganha no vício não
fica bem gastá-lo com virtudes. Vem?
Sors inclinou a cabeça,
e apanharam um táxi para Alfama. O bar era pequeno, cheio de estrangeiros.
Klára e Sors sentaram-se perto da porta, na única mesa vaga. Pediram duas
cervejas. Um casal de americanos dançava entre as mesas.”
(…)
“- No outro dia – disse
Sors - , um homem sentou-se ao meu lado no café. Disse que os portugueses não
são descendentes dos que partiram nas caravelas para descobrir novos mundos,
mas sim dos que ficaram cá.”
(…)
“- pelo que tenho visto
do mundo civilizado ou lá que selvajaria é esta, a maior parte da bondade
humana é pura maldade. Mas não deixe de tentar: para que a realidade se torne
um sonho é preciso que um sonho se torne realidade.
Saíram do bar depois do
amanhecer, Klára partia no dia seguinte (desejo-lhe sorte, foi o que ela disse
a Sors enquanto lhe entregava um cartão pessoal).”
(…) “Joseph Sors
haveria de conhecer várioa refugiados como Klára. Conheciam-se, passavam de
raspão pelas vidas uns dos outros. Depois partiam para outro país, para o
Brasil, para os Estados Unidos, ou eram presos, ou eram mandados de volta. (…)
Sors esteve vários
meses em Lisboa, na esperança de conseguir embarcar para os EUA, até a polícia
o mandar para a Casa de Refugiados da Figueira da Foz, pois tinha o passaporte
caducado.
Quando chegou, havia
dois polícias à sua espera. Um deles, o mais baixo, pediu-lhe os documentos.
Sors entregou-lhe o passaporte fora do prazo. O polícia olhou para ele e para a
cara de Joseph Sors. Leu alto o nome (o nome falso) e virou o passaporte de
lado, depois de pernas para o ar. Levantou-o à altura dos olhos para ver alguma
coisa à transparência.
-O senhor vai ser
mandado de volta.
Sors abriu a boca.
Sentia areia entre os dentes, na língua, nas gengivas. Sentia aquelas vertigens
de quem cai pela vida abaixo. Sors era daquelas pessoas que batem no fundo e o
fundo não passa de mais um degrau.
Venha comigo – disse o
polícia.”
(…)
“Quando passaram por um
quiosque, o polícia parou para falar com o dono. Sors começou a correr (…)
Resolveu seguir a rua que ia dar ao casino da Figueira. Era a única que era a
subir. Se o polícia não está em grande forma, ficará sem forças na subida,
pensou Sors.”
(…)
“ O Sr. Costa tinha uma
loja de fotografias na rua que ia do jardim para o Casino Peninsular. (…)
Joseph Sors entrou ofegante nessa loja. Disse que queria tirar uma fotografia.
O Sr. Costa até comentou: nunca vi ninguém tão ansioso por ver-se retratado. A
mulher, a D. Rosa, que estva do lado de dentro do balcão, junto à montra, viu
um polícia da PVDE, a correr. Fez sinal ao marido e ele mandou Sors esconder-se
atrás do balcão. O agente Teixeira entrou com as sobrancelhas carregadas e a
respiração rouca. Tinha perdido o chapéu. Endireitou-se, fingindo que não
estava quase a desmaiar pelo esforço que tinha feito a correr pela rua acima. Entalou
a camisa branca para dentro das calças e ajeitou o cabelo.
- Onde é que está o
judeu?
- Qual judeu? – perguntou
o fotógrafo.
- Não entrou aqui um
judeu?
- Entrou está ali no
estúdio à espera que eu lhe tire uma fotografia.
O polícia correu para o
estúdio, abrindo o pesado cortinado que o separava do resto da loja. Ao olhar
lá para dentro viu um senhor alto que alisava o cabelo com um pente de plástico
e borrifava a cabeça com “água para melhor domar o penteado. Tinha na mão
esquerda um borrifador de borracha verde. Quando viu o polícia tirou os
documentos e mostrou-os com as mãos a tremer. António Teixeira deu meia volta
furioso. Não era aquele judeu.
- Não é este judeu que
eu perseguia. Onde é que está o outro?
O Sr. Costa revirou os
bolsos para fora e disse:
- Só atendo um judeu de
cada vez. Agora é este. Passe por cá noutra altura que há-de encontrar outro.
O polícia bufou. Hei-de
encontrá-lo, disse. À saída da loja cuspiu para o tapete da entrada.”
(…)
“- Tem para onde ir? – perguntou a D. Rosa.
- Sugeriram-me um campo
de concentração.
- Que tal a nossa casa?
. Seria melhor.
- Fechamos a loja às
sete. Saímos nessa altura – disse o fotógrafo – O polícia que o perseguia, o
Teixeira, nunca dura para a noite, que a aguardente que bebe durante o dia não
deixa. Tenho o carro estacionado em frente.”
(…)
“Por baixo do
lava-loiças havia um espaço relativamente grande, que se prolongava por baixo
do fogão. Foi aí que se estendeu um colchão e foi aí que Sors passou a dormir,
escondido atrás da lenha, com medo que os agentes da PVDE aparecessem a meio da
noite.”
“numa terça-feira, quando o Sr. Costa e a D.
Rosa chegaram da loja, Sors cantava. Virou-se quando os viu chegar e abraçou os
dois enquanto rodopiava pela sala. Tinha uma fotografia na mão. Quando a D.
Rosa lhe perguntou o que se passava, ele mostrou o retrato da minha mãe!
Agarrou nos ombros do
Sr. Costa, dizendo que a sua mãe estava viva e não tinha sido morta no
hospício. Estava ali o retrato dela (…) tinha a certeza absoluta. Por trás de
cada fotografia havia um carimbo com a data. Sors leu a data daquela: 12-01-1940.
Ela está viva, repetia ele.
- Lembra-se de tirar
este retrato? – perguntou ele, mas o Sr. Costa não se lembrava. Tirava dezenas
por dia e fazia-o desde os doze anos.”
(…)
“- Quem sabe se na Casa
dos Refugiados da Figueira da Foz – sugeriu o Sr. Costa – alguém nos poderá dar
alguma informação sobre a sua mãe.
- Ou talvez ela esteja
lá. Leve a fotografia, senhor Costa, leve a fotografia.”
“ O Sr. Costa vestiu-se
com o seu melhor fato e pôs um chapéu. Quando chegou à Casa dos Refugiados já
era Páscoa judaica. Sors tinha-o avisado: esta noite celebramos a Páscoa, por
isso estará lá toda a gente. É uma ótima altura para encontrar a minha mãe.
A senhora que abriu a
porta da Casa dos Refugiados, alta e magra, disse ao Sr. Costa.
- Volte noutra altura,
estamos a celebrar a Páscoa, aquele momento em que tivemos de partir, de
abandonar a vida antiga, de deixar tudo para trás. O pão nem teve tempo de
levedar.
O Sr. Costa insistiu.
Queria falar com o rabino. A senhora, alta e magra, depois de várias súplicas,
decidiu emprestar-lhe um Kippah, de modo a que ele se pudesse sentar à mesa. O
St Costa pediu ajuda para pôr o chapeuzinho (como ele disse). A senhora
corrigiu:
- A Kippah. É assim que
se chama.
- Parece um cogumelo –
disse ele.
A senhora, alta e
magra, torceu o nariz e mandou-o entrar. Ele sentou-se ao pé de uma senhora
chamada Katarina. Vim da Checoslováquia, disse ela ao Sr. Costa, que tentava
perceber o que deveria fazer com a comida que estava à sua frente.
- Faça o que eu faço,
siga-me – disse Katarina. – O senhor vai atravessar o deserto comigo, andamos
todos a fugir do Faraó, nem é preciso fazer de conta, estamos mesmo. É o nosso
destino.
A cerimónia foi
decorrendo com o pão ázimo (o tal que não teve tempo de levedar), e com muitas
outras coisas que o Sr. Costa não saberia acompanhar (apesar de ser descendente
de cristãos novos). Mas foi caminhando por aquela refeição com a ajuda de
Katarina.
Depois de um trago de
vinho, inclinaram-se todos para a esquerda. Exigência ritual, que o rabino
aproveitou para interrogar: por que motivo nos inclinámos para a esquerda e não
para a direita? A maior parte das respostas diziam: “porque é o lado do
coração”. Até o Sr. Costa disse isso: é o lado do coração! - exclamou com
entusiasmo.
- Não – respondeu o
rabino: - ´E porque devido à nossa anatomia, se nos inclinarmos para a esquerda
não nos engasgamos.
E continuou a ler a
Haggadah e as pessoas continuaram a conversar e a cantar quando o momento o
exigia ou o permitia. Repetiram “dahy-dahyenu, dahy-dahyenu, dahy-dahyenu,
dahy-dahyenu, dahyenu” mais vezes do que seria ortodoxo. A canção presta-se a
isso.”
(…)
“No final, o Sr. Costa
conseguiu falar com o rabino.
O Sr Costa “tirou do
bolso a fotografia da mãe de Josef Sors. Mostrou-a ao rabino, que ajeitou
óculos com o indicador (que parecia um galho seco) e abanou a cabeça – não
porque não a tivesse reconhecido, mas como um tique. O Sr. Costa ficou a olhar
para ele com os olhos despedaçados.”
(…)
“O rabino semicerrou os
olhos e voltou a olhar para a fotografia. Ficou assim uns momentos, depois
levou a mão aos olhos, levantando ligeiramente os óculos, e com o polegar e o
indicador apertou a cana do nariz como se estivesse a espremer as suas
memórias. Enão disse:
- Acho que esta senhora
passou aqui algumas semanas. O apelido dela era Sors. Foi-se embora” com “um
visto para os EUA. Talvez usando documentos falsos.”
“A viagem para Lisboa
fez-se sem quaisquer problemas. O navio haveria de partir do cais da Rocha
Conde de Óbidos num sábado. (…) Sors folheava com frequência o seu novo
passaporte falso. Ainda não acreditava que o fotógrafo lhe tivesse conseguido
arranjar um visto para os Estados Unidos. O rabino da Casa de Refugiados dera
uma ajuda inestimável, pondo o Sr. Costa em contacto com um excelente
falsificador conhecido por Delacroix. O visto não fora tão fácil. Só depois de
o tentar obter de inúmeras maneiras o fotógrafo se lembrou de pedir ajuda a um
dos seus irmãos que era inspector de casinos. Ele conhecia todas as pessoas
certas. O visto foi concedido uma semana depois.”
PASSADO-PRESENTE
Lê, atentamente, o texto:
Médio Oriente: um conflito entre “irmãos”
A Palestina (onde veio a
ser formado o Estado de Israel) tinha sido a primeira pátria
dos Judeus (ou Hebreus), que na sua maioria foram
forçados, ao longo dos tempos, a abandoná-la, espalhando-se por todo o mundo.
As populações que permaneceram ou que, aí se foram estabelecendo, viriam a
converter-se ao Islamismo.
Em 1920, a Palestina passou a ser
administrada pela Inglaterra, por mandato da Sociedade das Nações (SDN). Para
responder aos anseios de muitos Judeus, que desejavam reconstituir a “pátria
judaica”, a Inglaterra foi favorecendo a sua fixação na Palestina.
Todavia, a população muçulmana (os Palestinianos)
reagiu com hostilidade à “invasão” dos Judeus que, terminada a 2.ª Guerra
Mundial, se dirigiram aos milhares para a Palestina. E, quando, em maio de
1948, com o acordo da ONU (Organização das Nações Unidas), os Judeus
proclamaram o Estado de Israel, vários países recusaram-se a aceitar a
existência do novo Estado. Árabes e Israelitas envolveram-se, a partir de
então, numa série de guerras. Estes conflitos perduram até aos nossos dias.
Adaptado Rémond, R.-
Introdução à História do Nosso Tempo
1-
Localiza, no mapa, a Palestina.
2-
Explica, a partir da análise do texto “Médio Oriente: um conflito entre
“irmãos”, a criação do Estado de Israel.
3
- Lê, atentamente, (em TPC) o texto
apresentado “Epílogo” da obra “História da Palestina Moderna – uma terra, dois
povos” de Ilan Pappe.
3.1. - A partir do Epílogo da obra “História da Palestina
Moderna” de Ilan Pappe e do vídeo "Conflito entre Isarel e a Palestina", completa a cronologia com os principais marcos da História da
Palestina.
1948-
Anos seguintes - Os Israelitas expandem-se conseguindo
território que não lhes tinham sido atribuídos, forçando meio milhão de
palestinianos a abandonar a sua casa, refugiando-se, em campos de refugiados,
na Cijordânia e em Gaza (administrados pelo Egito, nesta altura). É o chamado
NaKbah – tragédia – fonte, ainda, do conflito atual.
1967 -
1973 -
1987- 1ª Intifada-
1993 -
2000- 2ª Infada-
2006 -
2014 –
4- Aponta uma possível solução para a questão israelita-palestiniana.
5 - “Um grupo
de skinheads e neonazis italianos de língua alemã do Tirol do Sul realizou uma
excursão provocatória ao campo de concentração de Dachau.
Três
membros do grupo em Dachau, fazem a saudação hitleriana frente à lápide que
recorda o forno crematório onde foram incinerados 43 mil judeus e deportados
políticos. Na lápide está gravado: "Pensa como nós morremos aqui".
O leader do grupo junto ao monumento que recorda as vítimas do campo. Uma t-shirt
mostra a metralhadora Mp 40 usada pelos SS, enquanto a outra afirma:
"Somos criminosos convictos".
Armin
Sölva e Christoph Andergassen em Potsdam diante da lápide que recorda a
sinagoga incendiada pelos SA na Noite de Cristal. Foi a primeira sinagoga
destruida na Alemanha. Para assinalar o incêndio, mostram um isqueiro do NPD,
partido neo-nazi alemão.” http://holocausto-shoah.blogs.sapo.pt/tag/anti-semitismo
- 21-07-2016.
5.1. - Depois de tudo o que
estudaste, assinala o que sentes perante notícias como esta:
Satisfação
Incredulidade
Compaixão
Humilhação
Indiferença
Indignação
Tristeza
Outras. Especifica quais:
6. Compõe uma curta conclusão: "A questão Holocausto ainda é atual"