Revalorize-se a História!!!
Em 16 de Março de 2010, na Fundação Calouste Gulbenkian, ficou decidido que a APH tentará, em conjunto com parceiros do Ensino Superior, Institutos de Investigação e outros intelectuais, promover uma campanha em defesa da História. Constituiu-se uma plataforma intitulada História, Cidadania e Desenvolvimento e, mais do que revalorizar esta área científica e disciplinar, pretende-se que um movimento de opinião alargado consiga persuadir a opinião pública e o poder político da sua relevância inquestionável, evitando futuras decisões que a coloquem em causa, que a desvalorizem.
Desvalorização essa que começou, nunca é demais repetir, com a instituição do Decreto-Lei nº 43/2007 de 22 de Fevereiro, relativo à habilitação profissional nos domínios da docência. Professores licenciados em Geografia, com uma formação em História que não seja inferior a 50 créditos, podem candidatar-se ao Mestrado em Ensino da História e da Geografia para o Terceiro Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário, sendo o contrário válido também para os licenciados em História. Tal como referiu Olga Magalhães, no encontro de 16 de Março, “a adequação da formação de professores de História a Bolonha, não contribuirá para a criação de um profissional científica e pedagogicamente preparado para desenvolver nos seus alunos as competências históricas que o mundo globalizado exige”.
Parece que adivinhávamos. Semanas depois surgiram hipóteses para que, ao abrigo da autonomia, a Direcção de cada Escola possa vir a optar pela semestralização das disciplinas de História e de Geografia.
Questionamos: existe investigação realizada noutros países europeus sobre a aplicação e os resultados da semestralização de algumas áreas científicas e disciplinares que permitam colocar esta hipótese como viável?
Estejamos atentos. Empenhemo-nos na revalorização da História, todos nós.
Estamos a preparar uma petição on-line e em papel. Contamos consigo!
Desvalorização essa que começou, nunca é demais repetir, com a instituição do Decreto-Lei nº 43/2007 de 22 de Fevereiro, relativo à habilitação profissional nos domínios da docência. Professores licenciados em Geografia, com uma formação em História que não seja inferior a 50 créditos, podem candidatar-se ao Mestrado em Ensino da História e da Geografia para o Terceiro Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário, sendo o contrário válido também para os licenciados em História. Tal como referiu Olga Magalhães, no encontro de 16 de Março, “a adequação da formação de professores de História a Bolonha, não contribuirá para a criação de um profissional científica e pedagogicamente preparado para desenvolver nos seus alunos as competências históricas que o mundo globalizado exige”.
Parece que adivinhávamos. Semanas depois surgiram hipóteses para que, ao abrigo da autonomia, a Direcção de cada Escola possa vir a optar pela semestralização das disciplinas de História e de Geografia.
Questionamos: existe investigação realizada noutros países europeus sobre a aplicação e os resultados da semestralização de algumas áreas científicas e disciplinares que permitam colocar esta hipótese como viável?
Estejamos atentos. Empenhemo-nos na revalorização da História, todos nós.
Estamos a preparar uma petição on-line e em papel. Contamos consigo!
A Direcção da APH